quinta-feira, novembro 27, 2008

O peso de uma nada invisível

Seqüelas de um ferimento causado há gerações atras, um medo que foi passado de dna por dna, preferindo o refúgio egoísta ao compartilhamento de uma dor fria e calada.
Aquilo tinha sido o que restara daquela guerra que todos já diziam que tinha terminado. Mas cálculos e pesquisas não bastavam pra analisar as conseqüências que restaram durante todos esses tempo que viveram e que viveriam.
Um mal que, felizmente, devido à própria guerra, não crescia em progressão geométrica. Pois a mesma era um dos efeitos colaterais inexistentes. O mal necessário que o mal não necessário tinha evitado.
O efeito de uma borboleta armada de granadas e fuzis que bate suas asas de fuga num canto ecoa durante infinitos espaços até causar cada vez mais desgosto.
A solução: Destruir, com outra guerra, tudo que sobrou daquela. A guerra de si contra si mesmo. Uma guerra que tem um resultado totalmente parcial e concreto. A morte.

Um comentário:

Juliana Tuma disse...

Caraaaaaaa, tô aqui no trabalho agora e resolvi ler meus posts antigos no blog, e comentários.
Vi que comentastes há um bocado de tempo atrás num post sobre o Au Pair que eu fiz!!

Que lokooooo..

Muito maluco esse universo bixo, tu e a Samia já haviam entrado no meu mundo e só bem depois fomos nos conhecer né?

Aproveito pra viajar um pouco pelos teus blogs, e gosto do que leio.